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Trombose do seio longitudinal superior. O trombo aparece como massa pardacenta e continua-se pelas veias tributárias, observadas tanto na peça de dura-máter como no hemisfério cerebral. As veias superficiais da convexidade próximas ao seio estão túrgidas. Neste caso não parece ter havido infarto hemorrágico. |
Trombose do seio longitudinal superior. Os hemisférios cerebrais mostram infarto hemorrágico não só do córtex próximo ao seio mas da parte profunda do hemisfério, incluindo os tálamos e parte dos núcleos da base. Isto sugere que a trombose estendeu-se ao seio reto, onde desemboca a veia de Galeno (veia cerebral magna), que drena a porção central do cérebro. |
Trombose da veia de Galeno em criança. A calibrosa veia (seta), que corre contornando o tálamo em direção ântero-posterior, está dilatada e túrgida devido à trombose. Houve necrose hemorrágica extensa de toda a substância branca dos hemisférios cerebrais. Neste caso a trombose foi devida, provavelmente, à desidratação, que aumenta a viscosidade do sangue. |
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mais sobre estes assuntos em:
Textos de apoio: Infartos cerebrais; patologia venosa
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