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Masc. 9 a. História de alguns meses de distúrbios do sono, passando a dormir poucas horas por noite. Cefaléia frontal em aperto esporádica, sem outras queixas ou alterações no exame físico ou neurológico. Cirurgia – lesão sólido-cística no recesso suprapineal, sem características infiltrativas e com bom plano de clivagem. |
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CORTES SAGITAIS, T2. Formação cística multiloculada, de limites nítidos, situada na topografia da glândula pineal, entre o esplênio do corpo caloso e a placa quadrigeminal. Causa discreta compressão do aqueduto cerebral, que ainda se encontra patente. O conteúdo do cisto tem sinal discretamente menor que o do líquor, sugerindo maior densidade ou presença de macromoléculas, mas, ainda assim, é altamente hidratado. | ||
CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE. Demonstram o cisto entre os tálamos e o esplênio do corpo caloso, comprimindo a placa quadrigêmea um pouco para frente. Com contraste (quadro comparativo abaixo), há leve e discutível impregnação da parede do cisto. | ||
T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
CORTES AXIAIS, FLAIR. As cavidades ventriculares estão de volume normal e não há transudação liquórica transependimária (ausência de hidrocefalia hipertensiva). | ||
O conteúdo do cisto tem sinal intermediário entre o da substância cinzenta e o da branca neste corte em FLAIR, onde a água livre é suprimida e o líquor tem ausência de sinal. Isto sugere riqueza em macromoléculas no interior do cisto. |
Caso gentilmente contribuído pelo Dr. Marcelo Senna Xavier de Lima, Campinas, SP. |
Para mais imagens deste caso: | Macro, HE | IH |
Outras lesões da região pineal: | Neuroimagem | Neuropatologia |
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