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Fem 28 a. Paciente tem diagnóstico de estesioneuroblastoma por biópsia de rinofaringe, com invasão de maxilar e órbita D. Realizou radio- e quimioterapia, sem controle da doença. |
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Tecido de aspecto neoplásico, fortemente captante de contraste, que distende a cavidade nasal D, desloca o septo nasal à E, abaula a parede medial da órbita D e o seio maxilar D. O restante deste seio e o seio esfenoidal estão preenchidos por secreções retidas (que têm hipossinal em T1 e hipersinal em T2). O tumor dá também hipersinal em T2. O sinal em T1 não é possível avaliar pela falta de uma seqüência sem contraste. |
MELHORES CORTES, T1 COM CONTRASTE | ||
AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | T2 |
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AXIAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
Caso do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Santa Casa de Limeira, gentilmente contribuído pelos Drs. Antonio Augusto Roth Vargas, Marcelo Senna Xavier de Lima, Paulo Roland Kaleff e residentes, Limeira, SP. |
Textos sobre neoplasias neuroepiteliais da cavidade
nasal e seios paranasais :
neuroblastoma do nervo olfatório (1) (2); carcinoma neuroendócrino; carcinoma indiferenciado sinonasal (SNUC). |
Página com peças, TCs e RMs desta região |
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