Cisticerco cellulosae no IV ventrículo, tratado clinicamente. 
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Fem.  27 a.  Síndrome de hipertensão intracraniana iniciada em ago/98. Fez 3 derivações ventrículo-peritoniais.  Ficou com hemiparesia e síndrome cerebelar axial e apendicular após a 1ª. derivação. Fez tratamento clínico com tiabendazol e corticosteróides. Após 1 ano sem queixas e sem medicação. Recuperação total.

 
RESSONÂNCIA  MAGNÉTICA 
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O corte sagital abaixo, em T1 sem contraste, feito em 8/1/99, mostra imagem cística com ponto central isodenso, localizado no IV ventrículo e porção inferior do aqueduto cerebral. Foi feito o diagnóstico de cisticercose do tipo cellulosae, e corresponde à forma vesicular. O trajeto do catéter de derivação ventricular é visível no corpo caloso. 
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CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE realizados em 16/3/99, após tratamento antihelmíntico, mostram diminuição do tamanho do cisto, no qual não se observa mais escólex. Há forte impregnação por contraste, indicando reação inflamatória, provavelmente decorrente de irritação local pelos restos necróticos do parasita. Esta forma corresponde à chamada forma vesicular coloidal (ver quadro de classificação radiológica das formas de cisticerco)
CORTES  AXIAIS, T1 COM CONTRASTE

 
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