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na porção intracavernosa (parcialmente trombosado) e na porção supraclinoidea |
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Fem. idade ignorada. |
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As 4 primeiras fileiras
são cortes axiais de TC, sem (E) e com contraste (D).
Alargando o seio cavernoso, erodindo e remodelando a parede medial
do seio esfenoidal, há uma lesão extraaxial hiperdensa,
que se impregna levemente na periferia pelo contraste. Trata-se de um volumoso
aneurisma
da porção intracavernosa da A. carótida interna E.
Na segunda fileira observa-se no interior da lesão uma área
mais densa em crescente e outra menos densa. Como não há
impregnação por contraste, isto sugere que se trata de trombo
em diferentes idades e graus de compactação. À medida
que o trombo vai-se tornando mais velho, vai perdendo água e adquiringo
maior densidade. Se houvesse fluxo, a área com fluxo apareceria
mais densa na TC com contraste. Superiormente, observa-se outro
aneurisma na porção supraclinoidea da A. carótida
interna E, visível na última fileira de
cortes axiais (setas).
Os cortes coronais também mostram que o aneurisma preenche o seio cavernoso, remodelando o osso, indicando crescimento lento. A lesão escava o lobo temporal. Os aneurismas gigantes da porção intracavernosa da carótida raramente sangram e dão sintomas relacionados à compressão dos nervos que transitam pelo seio cavernoso: os motores oculares (estrabismo, ptose palpebral) e o ramo oftálmico do trigêmeo (dor ocular) (síndrome da oftalmoplegia dolorosa). |
LOCALIZAÇÃO. 90% estão localizados no polígono de Willis ou em bifurcações da A. cerebral média. Quando se localizam na circulação cerebral posterior (10% dos casos), ocorrem na bifurcação da A. basilar (1-5 %) e em outros vasos menos freqüentemente. Em 15 a 20 % são múltiplos. Os aneurismas saculares são considerados gigantes quando maiores que 2,5 cm de diâmetro. IDADE E SEXO. Há discreta predominância no sexo feminino; idade de ruptura mais comum entre 40 e 60 anos. RISCOS. Risco de ruptura: 1 a 2 % ao ano, acumulativo. Risco de resangramento de aneurisma roto não clipado: 20-50 % e maior na primeira semana. Tamanhos maiores, configuração irregular, lobulada ou com mamilo correlacionam-se com maior risco de ruptura. Não há um tamanho crítico abaixo do qual a ruptura não ocorra. ESCALA DE HUNT-HESS.
Usada para graduação clínica da hemorragia subaracnóidea:
ANEURISMAS E HEMORRAGIA
SUBARACNÓIDEA NA TC.
Hemorragia localizada
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