Hidronefrose congênita (dois casos)

 

 
HIDRONEFROSE CONGÊNITA,  PEÇA MAIOR 
(obstrução da junção pieloureteral)

 
HIDRONEFROSE CONGÊNITA POR ANOMALIA
NA  JUNÇÃO VÉSICO-URETERAL  (PEÇA MENOR)

 
Peça Rim-11.   Hidronefrose congênita (dois casos). O conjunto mostra dois exemplos de hidronefrose extrema, ambos provavelmente congênitos, mas oriundos de pacientes diferentes. 
Na peça maior o local da obstrução ao fluxo urinário é a junção pieloureteral, pois o ureter (apenas um pequeno segmento está representado) tem diâmetro normal, enquanto que o sistema pielocalicial está enormemente dilatado. O parênquima renal sofreu intensa atrofia, tomando espessura de cartolina. A causa mais provável parece ser uma estenose congênita da junção pieloureteral. 
Na peça menor foi conservado praticamente todo o ureter, que está dilatado em toda sua extensão, especialmente no terço inferior (hidroureter). Além disso, há alongamento e sinuosidade (por isto se diz que o ureter está redundante). A dilatação do ureter se deve provavelmente a alguma anomalia congênita a nível da junção vésico-ureteral; por exemplo, estenose da junção, ou inserção anômala do ureter na bexiga, causando refluxo vésico-ureteral. O rim sofreu extrema atrofia ficando reduzido à espessura de papel. 

 
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