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Macroscopia; HE |
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| Nesta página estão as observações macroscópicas da peça cirúrgica e lâminas coradas por hematoxilina e eosina (HE). Ver outras páginas para ressonância magnética, e imunohistoquímica para marcadores de astrócitos e neurônios. |
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Porção
posterior do lobo occipital D.
Foram feitos nove cortes horizontais. Nas fatias, a face lateral aparece à E e a medial à D (ao contrário da peça intacta). |
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| Neste bloco observa-se o córtex visual primário (área 17 de Brodmann) com a estria de Gennari. Esta corresponde à camada IV do córtex, onde chegam as fibras da radiação óptica, provenientes do corpo geniculado lateral. Na face medial do hemisfério (à esquerda na foto) o córtex está espessado e perde a arquitetura normal, não se observando a estria de Gennari. Há também borramento do limite entre o córtex e a substância branca. | ![]() |
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Mesmo bloco
visto pela outra face e rodado 90º. A transição da área
normal para a displásica é abrupta. Uma área pequena
de cor acinzentada na substância branca do giro corresponde a gliose.
Este foi o bloco usado para histologia e imunohistoquímica. |
| Bloco
acima examinado com 4 técnicas.
Na HE vê-se que o córtex displásico é mais espesso; a área clara no centro corresponde a gliose frouxa (parte da lesão displásica). Na vimentina (VIM) a gliose da substância branca do giro destaca-se. |
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| A enolase neurônio específica (NSE) e a sinaptofisina (SNF), anticorpos que marcam neurônios, distinguem o córtex da substância branca. Na SNF, a estria de Gennari (setas) fica evidente devido à riqueza em sinapses. A estria desaparece na área displásica. | |
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| Córtex visual e córtex displásico comparados com cinco objetivas. No córtex visual há disposição horizontal e regular das camadas. Os neurônios são pequenos, com predomínio de células granulosas, pois trata-se de córtex sensitivo primário. Células piramidais são escassas. Na área displásica os neurônios são muito maiores, mostram anomalias estruturais e há perda da distribuição em camadas. | ||
| CÓRTEX VISUAL | CÓRTEX DISPLÁSICO | |
| x 4 | ||
| x10 | ||
| x20 | ||
| x40 | ||
| x
100 |
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| x
100 |
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| x
100 |
||
| x
100 |
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| CÓRTEX DISPLÁSICO, CAMADAS INTERMEDIÁRIAS. Distribuição anômala dos neurônios (formando agrupamentos) e anormalidades estruturais: excentricidade nuclear, citoplasma pobre em corpúsculos de Nissl (lembra a cromatólise central), binucleação (raríssima em neurônios normais). | |
| Cromatólise central | |
| Binucleação | |
| CÓRTEX DISPLÁSICO, CAMADA SUPERFICIAL (MOLECULAR). Em todo o córtex displásico a camada molecular está espessa e gliótica, notando-se astrócitos gemistocíticos. | |
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| Substância branca gliótica. | |
| Neurônios ectópicos em meio a gliose da substância branca. | |
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| Balloon cells | |
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| CÓRTEX VISUAL PRÓXIMO - Balloon cells e fibras de Rosenthal nas camadas profundas e substância branca. | |
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| Balloon cells | |
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| Fibras de Rosenthal. Observadas em áreas de gliose densa e antiga. | |
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| Mais imagens deste caso: página de resumo | ||
| RM | GFAP, VIM | NSE, NF,
SNF, CGR |
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