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| Masc. 5 a. Cefaléia há 1 mês, piora há 1 dia, com sonolência, náuseas e vômitos. |
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| A lesão
é, na parte anterior, homogênea, hipointensa em T1 e hiperintensa
em T2, indicando caráter hidratado de seu conteúdo. Na porção
posterior tem textura heterogênea, incluindo áreas com hipersinal
em T1 e T2 (que poderiam corresponder a gorduras neutras) e com ausência
de sinal nas duas seqüências, que poderiam representar calcificações
(como já visto na TC). Com contraste, há impregnação
da periferia da lesão, sugerindo presença de cápsula.
Neste exame houve redução do volume do ventrículo lateral D pela derivação liquórica, mas não do E, visto que o IIIº ventrículo e os foramens de Monro estão obstruídos pelo tumor. |
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| T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
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| T1 COM CONTRASTE | T2 | |
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| T1 SEM CONTRASTE | |
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| CORTES AXIAIS, T1 SEM CONTRASTE | ||
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| T1 COM CONTRASTE | ||
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| T2 | ||
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| FLAIR. Notar hipersinal da substância branca periventricular à E, devido ao edema intersticial causado por transudação liquórica transependimária (evidência de hidrocefalia hipertensiva). | ||
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| DP. Neste estudo em densidade de prótons, as áreas com ausência de sinal correspondem, provavelmente, a calcificações. | ||
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| T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE | T2 |
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| CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
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| T2 | ||
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| CORTES SAGITAIS, T1 SEM CONTRASTE. O tecido com forte hipersinal na região posterior da lesão é tecido adiposo maduro. No quarto corte, este margeia uma área de hiposinal que é tecido ósseo e um dente molar. O restante da lesão é quase totalmente constituída por tecido conjuntivo fibroso frouxo muito hidratado. O revestimento externo tem aspecto de pele. Para detalhes da macroscopia e histologia da peça, clique. | ||
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| T1 SEM CONTRASTE | T1 COM CONTRASTE |
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| Caso gentilmente contribuído pelo Dr. Antonio Augusto Roth Vargas e equipe, Campinas, SP. |
| Para mais imagens deste caso: | ||
| TC | Macro | HE |
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| Outras lesões da região pineal: | Neuroimagem | Neuropatologia |
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