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Fem. 31 a. Em 1992 foi operada de craniofaringioma, complementada por radioterapia, e ficou com panhipopituitarismo. RM em 2004 – sela alargada, ausência de neoplasia. Em janeiro de 2006, nova RM - grande tumor de base de crânio. Biópsia transnasal – osteossarcoma. Tumor foi possivelmente induzido pela RT para o craniofaringioma. |
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Grande tumor de base de crânio, com centro no clivus, invade seio esfenoidal, células etmoidais, sela túrcica, seios cavernosos, obstrui A. carótida interna D intracavernosa e reduz a E. Projeta-se para as fossas médias bilateralmente, comprimindo os lobos temporais, e posteriormente a partir do clivus, comprimindo a ponte e a A. basilar. O tumor é heterogêneo, tem isosinal em T1 e T2 e impregna-se irregularmente por contraste. |
CORTES AXIAIS, T1 COM CONTRASTE. | ||
Tumor oblitera totalmente a A. carótida interna D no seio cavernoso e desloca e comprime a A. carótida interna E. Projeta-se para trás deformando a ponte e comprimindo a A. basilar. Sela túrcica totalmente preenchida pela massa neoplásica. |
CORTES AXIAIS FINOS, T1 COM CONTRASTE | ||
T2 | ||
CORTES CORONAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
CORTES CORONAIS FINOS, T1 COM CONTRASTE. Tumor penetra na cavidade nasal D., destruindo o etmóide, oblitera a sela túrcica, projeta-se superiormente comprimindo o quiasma óptico, e lateralmente os lobos temporais. A A. carótida interna D não é mais visível como flow void, ainda presente na correspondente E. | ||
CORTES SAGITAIS, T1 COM CONTRASTE | ||
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