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ESFREGAÇO | . |
Tecido neoplásico altamente celular, com proeminente proliferação vascular. |
As células são estreladas ou fusiformes, e mostram prolongamentos finos e eosinófilos, formando emaranhados ou às vezes em arranjo paralelo como cabeleira. Há irregularidade na forma e cromatismo dos núcleos (anisocariose). Observam-se mitoses, algumas atípicas. | |
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Neoplasia fusocelular, com células arranjadas em feixes multidirecionados. As células são de modo geral bipolares, com prolongamentos finos e eosinófilos em disposição paralela. |
Apesar da intensa celularidade e moderadas atipias nucleares, não foram encontradas mitoses no material de parafina (mas foram no esfregaço, ver acima). |
Áreas pilocíticas. Correspondiam à maior parte do tumor. Células bipolares, muito alongadas, com prolongamentos fortemente eosinófilos em disposição paralela. | |
Áreas microcísticas. Em escassas áreas, era possível observar textura mais frouxa, com material amorfo basófilo entre as células. Aproxima-se do padrão protoplasmático com degeneração microcística comum nos astrocitomas pilocíticos. | |
IMUNOHISTOQUÍMICA |
GFAP. Positivo forte e difuso citoplasmático nos astrócitos tumorais, como esperado. | |
VIM. Resultados semelhantes aos do GFAP, como esperado. | |
Ki-67. Marcação de proporção maior de núcleos (em torno de 10%) que o esperado num astrocitoma pilocítico clássico, compatível com a recidiva do tumor em apenas 4 meses. Algumas áreas, contudo, foram negativas. | |
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Este assunto na graduação | Banco de imagens: glioma de nervo óptico | Texto ilustrado sobre astrocitomas pilocíticos | Características
de imagem
dos astrocitomas pilocíticos |
Neuropatologia
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Correlação
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